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BIOGRAFIA 

Leo Cunha nasceu em 1966, em Bocaiúva (MG), e mora em Belo Horizonte desde 1968. Filho do médico Eunápio Antunes de Oliveira e da professora Maria Antonieta Antunes Cunha. Casou-se em 1996, com a publicitária Valéria Ayres Magalhães. É pai de Sofia (nascida em 2000) e André (2008).

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Escreveu mais de 60 livros, entre literatura infantil e juvenil,  crônicas e poesia. Também publicou contos e poemas em diversas antologias.

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Seus livros receberam diversos prêmios no campo da literatura infantil e juvenil, entre os quais: João-de-Barro, Jabuti, Nestlé, FNLIJ, Biblioteca Nacional, Adolfo Aizen, Concurso Nacional de Histórias Infantis do Paraná.

 

Traduziu mais de 30 livros de literatura infantil e juvenil, do inglês e do espanhol.

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Escreveu 3 peças de teatro infantil: "O que você vai ser quando crescer?" (que estreou em BH em 2016), "Ëm boca fechada não entra estrela"  (Porto Alegre, 2017) e "O Reino Adormecido" (Petrópolis, 2018).

 

Escreveu dezenas de letras de músicas, em parceria com compositores como Thelmo Lins, Bernardo Rodrigues, André Abujamra, Renato Lemos, Renato Villaça, Ana Paula Miqueletti, Wagner Cosse, Zebeto Correia, Zé Campelo, Tino Freitas, Laura Delgado, Flavio Dana, entre outros.

 

É professor universitário desde 1997. Lecionou nos cursos de Comunicação do UniBH de 1997 a 2020. Na PUC-Minas, leciona em cursos de pós-graduação desde 2002. Na Cândido Mendes, desde 2019.
 

Em livros e periódicos acadêmicos, publicou artigos e capítulos sobre temas como literatura infantil, poesia, cinema, jornalismo e comunicação.

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Foi redator da Web-revista de cinema "Filmes Polvo", entre 2008 e 2012.

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Tem uma coluna sobre literatura infantil na revista Canguru (atualmente no site "Canguru News"), e uma coluna sobre literatura na revista Família Cristã Digital.

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Formou-se em Jornalismo (1991) e em Publicidade e Propaganda (1993), pela PUC-MG.

 

É Mestre em Ciência da Informação - UFMG (1999) e Doutor em Artes pela Escola de Belas Artes - UFMG (2011)

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Leo Cunha - foto para divulgação. Fotógrafo Ignácio Costa
Leo Cunha - foto para divulgação. Fotógrafo Ignácio Costa

E agora uma biografia menos séria...

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1966 - Nasci em Bocaiúva (MG) em 5 de junho, filho de pai médico e mãe professora universitária.

1969 - Mudei com a família para Belo Horizonte, onde moro desde então.

1971 a 1976 - Cursei o jardim e o grupo (como era chamado o ensino até a 4a. série) no Instituto de Educação de BH. Gostava muito de fazer composições (como eram chamadas as redações, aliás, produções de texto).

1977 a 1983 - Cursei o ginásio e o científico (como era chamado o ensino da 5a. série do primeiro grau até o 3o. ano do segundo grau) no Colégio Pitágoras da Pampulha.

1984 - Terminado o 2. grau, não fiz o vestibular (como era chamado o Processo Seletivo para a Universidade). Fui morar um ano no Texas, como intercambista.

1985 a 1987 - Cursei Economia, mas tive o bom senso de largar o curso pela metade.

1988 - Entrei para a Católica (como era chamada a PUC-MG), onde cursei Jornalismo (completado em 91) e Publicidade (completado em 93).

1990 - Comecei a namorar (como era chamado o ficar) com a Valéria, minha colega de PUC, com quem me casei em 1996.

1992 - Ganhei meus primeiros concursos literários, "João de Barro" (com "As pilhas fracas do tempo") e Concurso Nacional de Histórias Infantis PR (com "Pela estrada afora").

1993 - Lancei meus primeiros livros, "Pela Estrada Afora" e "O sabié e a girafa", que me renderam o prêmio de Autor Revelação no Jabuti e na FNLIJ.

1994 - Comecei minha Especialização em Literatura Infantil e Juvenil, na PUC, concluída em 96.

1996 - Comecei meu Mestrado na Faculdade de Biblioteconomia (como era chamada a Faculdade de Ciência da Informação), na UFMG. Concluí o mestrado em 1999.

1997 - Comecei a dar aula na FAFI-BH (como era chamado o atual UNI-BH), onde lecionei até 2020, no curso de Jornalismo.

2000 - Nasceu minha filha Sofia, no dia 03 de janeiro. Quase foi a "bebê do milênio" (como seria chamada a primeira criança a nascer no ano 2000).

2003 - Assisti ao meu Cruzeiro ganhar a Tríplice Coroa (como foi chamada a conquista conjunta do Campeonato Mineiro, da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro).

2008 - Nasceu meu filho André (Dedé, Deco, Dricolino, como vem sendo chamado desde então).

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2008 - Entrei na equipe do site Filmes Polvo (cujo nome não entendi até hoje); o site durou até 2012.

 

2010 - Publiquei "Vendo poesia", único livro em que fiz texto e imagem.

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2011 - Concluí meu Doutorado em Artes/Cinema, na UFMG, onde estudei os heróis cômicos no cinema do diretor francês Francis Veber.

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2012 - Passei a coordenar o Laboratório de Jornalismo Impresso do Uni-BH, onde fui editor do Jornal Impressão até 2018.

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2013 - Recebi o Prêmio Literário Biblioteca Nacional, com o livro "Haicais para filhos e pais".

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2016 - Criei com o amigo Henrique Rodrigues (numa dupla auto-intitulada "Os Dois Toiévskis") a página de humor  Trocadilhos de Quinta, que desde então garante risadas a centenas de pessoas todas as quintas, no Facebook. 

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2016 - Publiquei "Um dia, um rio", em parceria com André Neves. É meu livro mais premiado até hoje, no Brasil e no exterior. 

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2017 - Virei titio-avô, com o nascimento do Gael, filho da minha sobrinha Ju. Dois anos depois, veio a Lara.

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2019 - Criei com os amigos Lorena Tárcia, Maurício Guilherme e William Amorim a "Quando - Fábrica de Narrativas".

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2021 - Estreei o podcast quinzenal  "Música serve pra isso", ao lado dos amigos Maurício Guilherma, Renato Villaça e João Eduardo.

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